Sou teu animal, seu professor e eterno aprendiz
As alusões e ilusões, as façanhas...
Hora sou lobo, outrora sou homem, sou o vento frio da manhã
Mas de tanta felicidade, tanta bondade
Não era a força que me destacava, tampouco a beleza
Da tamanha elegância funcional do timbre.
Não precisava dizer nada
De tanta beleza insatisfeita ou tanta insatisfação.
escreva isso como tema de um poema,
Um pouco do Tudo.
Será mesmo que quer dizer a verdade dessa forma fria?
Que não seja a única de hoje, nem de sempre.
Eis o fruto da mais profunda alucinação.
Tão quase distante de alguma coisa que talvez nem exista.
Durma
De irradiação extra-vazo loucamente o que esta empolgantemente dentro de mim.
Joana Joyce e Mev.